terça-feira, julho 25, 2006
2065 - os vírus das nossas vidas
minha querida Vieira,
na minha modesta opinião, há efectivamente uma fragilidade acrescida em nós, quando alargamos o lote dos afectos. mas essa fragilidade só advém do facto de recearmos, que algo de mau (incontrolável) aconteça aos destinatários do nosso amor.
mas essa praça forte que são os afectos, também nos deve defender e não deixar "à mercê das investidas virulentas de quem nada receia porque nada tem a perder". esses, os virulentos que destilam fel e coisas peganhentas, não interessam para nada!
a não ser para cogitar "que coisa ruim lhes terá acontecido para se terem tornado assim...?", num tom de comiseração.
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na minha modesta opinião, há efectivamente uma fragilidade acrescida em nós, quando alargamos o lote dos afectos. mas essa fragilidade só advém do facto de recearmos, que algo de mau (incontrolável) aconteça aos destinatários do nosso amor.
mas essa praça forte que são os afectos, também nos deve defender e não deixar "à mercê das investidas virulentas de quem nada receia porque nada tem a perder". esses, os virulentos que destilam fel e coisas peganhentas, não interessam para nada!
a não ser para cogitar "que coisa ruim lhes terá acontecido para se terem tornado assim...?", num tom de comiseração.
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